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Anti-inflamatórios podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares

Em 2013 um estudo britânico publicado na revista científica “Lancet” sugere que anti-inflamatórios analgésicos, como o ibuprofeno e o diclofenaco, podem aumentar o risco de doenças cardíacas quando ingeridos em grandes doses.

Outros artigos anteriores ja haviam apontado a relação entre os anti-inflamatórios e problemas do coração, mas esta foi a primeira vez que uma pesquisa faz uma análise mais detalhada.

Os autores da Universidade de Oxford analisaram o prontuário de 353 mil pacientes para avaliar o impacto dos anti-inflamatórios, que são medicamentos não esteroides e, no Brasil, são vendidos com nomes comerciais como Voltaren e Cataflan.

Os resultados apontaram que, para cada mil pacientes analisados, o risco de ataque cardíaco aumentava de 8 para 11 por ano. Também foram registrados quatro casos adicionais de falência cardíaca e uma morte, além de casos de sangramento no estômago.

Agora em 2018, outro estudo encontrou resultados semelhantes. Desta vez, a pesquisa realizada na Dinamarca, publicada na BMJ no dia 04/09/2018, demonstrou forte associação entre problemas cardiovasculares e o uso do diclofenaco.

Este estudo de 2018 evidenciou que a chance de um paciente que consome diclofenaco ter um problema cardíaco grave, como fibrilação atrial, insuficiência cardíaca e infarto, é 50% maior do que aqueles que não usaram nenhum tipo de anti-inflamatório não esteroidal (AINE).

Os pesquisadores investigaram mais de 6 milhões de pessoas, computadas mês a mês, de janeiro de 1996 a dezembro de 2016, ao longo de 252 meses foram encontrados 1465 eventos cardíacos graves em usuários de diclofenaco (0,1%), e 898 (0,07%) em quem não utilizava nenhum anti-inflamatório.

Homeopatia e Efeito rebote

Segundo as Leis da Homeopatia, os Anti-inflamatórios promovem agregação plaquetária secundária após uma ação primária antiagregante plaquetária, causando graves e fatais acidentes vasculares trombóticos.

O Médico Homeopata e pesquisador da USP, Dr. Marcus Zulian, vem alertando desde 1998, através de dezenas de publicações científicas (citadas abaixo), que esses eventos adversos graves e fatais fazem parte do fenômeno denominado “efeito rebote” ou “reação paradoxal do organismo”, manifestação fisiológica do organismo em resposta à ação primária das diversas classes de fármacos convencionais (enantiopáticos), evidências incontestes do princípio de cura homeopático (similitude terapêutica) perante a farmacologia moderna:

 

Dr lucas homeopatia

Prof. Dr. Lucas Franco Pacheco – Médico especialista em Homeopatia pela AMHB – AMB, Professor da Faculdade de Medicina de Pouso Alegre – UNIVAS.
Diretor da Associação Paulista de Homeopatia – APH – triênio 2018-2020.


One comment

  1. Cláudia Monteiro de Andrade
    18 de fevereiro de 2021 at 14:34

    Dr. Lucas, sou aluna da Especialização na APH, da nova turma. O Sr teria como disponibilizar este artigo para nós? Desde já, muito grata e, parabéns pelo trabalho!

    Reply

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