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“Isso significa que o enfermo deve mudar sua maneira de ser e de viver, caso contrário, não estará se curando.
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Estaremos ajudando-o, por ouvi-lo com paciência e atenção. Poderemos até mesmo aliviar seus sintomas, e ele se colocará muito satisfeito conosco, mas, se não mudar seu sentido de vida, não o teremos curado.
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Esta deve ser nossa meta, e não simplesmente aliviar os sintomas. Embora difícil de alcançar, este deve ser o nosso propósito.
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Não temos, porém, desculpas para não persegui-lo, uma vez que as ferramentas para isso estão em nossas mãos. “
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Dra. Flora Dabbah – professora da Escuela Médica Homeopática Argentina.
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Prof. Dr. Lucas Franco Pacheco – Médico especialista em Homeopatia pela AMHB – AMB, Professor da pós graduação de fitoterapia e plantas medicinais da EEC HC FMUSP – Universidade de Sã Paulo, Professor da Faculdade de Medicina de Pouso Alegre – UNIVAS.
Diretor da Associação Paulista de Homeopatia – APH.