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Homeopatia: A grande revolução terapêutica

Existem hoje um grande número de médicos e cientistas pioneiros, trabalhandoDSC_0

para preparar o sistema médico para uma grande mudança de seu arcabouço

conceitual em direção a um novo paradigma.  

 

 

                                                                                                                                                             Dr. Lucas Franco Pacheco


 

Existem hoje um grande número de médicos e cientistas dispostos a sacrificar seu conforto pessoal por uma boa causa: Os praticantes da Medicina Homeopática.

A grande questão é: por qual motivo médicos que estudaram em escolas médicas tradicionais, passaram por todas as fases do ciclo básico, ciclo clínico e prático de internato hospitalar, em escolas médicas alopáticas, tradicionais e de qualidade, que teriam na sua profissão uma especialidade alopática já estabelecida e regulamentada, mais facilidade em seguir o caminho ortodoxo, dominante, que já possui um reservado capital e status social acumulado, garantido retorno financeiro e respeitabilidade de seus pares, mudar de área, após a graduação, e escolher se especializar em Homeopatia?

Este médico que após uma formação ortodoxa e convencional, decide por se especializar em Homeopatia, escolhe uma especialidade que, apesar de regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980, ainda permanece como uma especialidade desacreditada pelos seus pares, com poucas vagas ou ate mesmo vagas “virtuais” por serem quase inexistentes no Sistema Único de Saúde (apesar da PNPIC-2006), com remuneração e inserção no mercado muitas vezes em descompasso com o alto grau de investimento em capacitação e exigência técnica e teórica, além da grande responsabilidade que a especialidade exige.

Então porque este médico, apesar das dificuldades e percalços que sabe que irá encontrar pelo caminho, escolhe a Homeopatia? A resposta é complexa, pois exige uma compreensão da revolução e da mudança de paradigma na terapêutica e, principalmente,  da transformação dos alicerces do arcabouço conceitual que está ocorrendo na medicina.

A Homeopatia é uma especialidade médica que rompe com paradigmas. Ela trás uma redefinição mais completa e ampla de saúde, onde saúde não é mais um estado, mas sim um processo, em que é estabelecido um equilíbrio dinâmico de todos os níveis de existência, com estabelecimento de ausência de alterações em suas funções e sensações.

A Homeopatia, no campo terapêutico,  em comparação com a medicina ortodoxa, tem as mesmas diferenças que, no campo da física, existem em comparação entre a mecânica quântica e a física Newtoniana.

Assim como a mecânica quântica rompe com o determinismo e materialismo da física Newtoniana do Século XVII, o médico, través da Homeopatia, é capaz de agir de forma curativa, utilizando o medicamento homeopático, nos corpos mais sutis da existência, denominado energia vital pelo Dr. Samuel Hahnemann, que corresponderia, na física moderna, a um campo eletromagnético biológico, ou seja, com a Homeopatia, transferimos a atuação do medicamento químico alopático da medicina ortodoxa, que age em nosso corpo químico material, para um nível mais profundo, a força vital ou energia eletromagnética. Por isso, com essa transferência de abordagem, do químico para o sutil, da matéria para o energético, a Homeopatia tem feito surgir uma nova era para a medicina, rompendo e transpondo o materialismo da medicina convencional.

De todas as vantagens desta nova tecnologia, existe um grande obstáculo: A Homeopatia é extremamente difícil de se aprender e manejar. Muitos médicos após terminarem a especialização em Homeopatia, acabam por não prestarem a prova de título de especialista pela Associação Médica Brasileira e não praticá-la, por não terem conseguido, em 2 anos de aprendizado, compreender e dominar a técnica adequadamente (leia mais sobre este tema clicando aqui).

Grande parte das pessoas que necessitam de um cuidado médico sentem que a medicina necessita de uma mudança profunda e radical em sua abordagem. Alguns destes pacientes, muitas vezes desiludidos pela prática ortodoxa, e após terem se esgotados os recursos convencionais para a solução de seus problemas, procuram novas possibilidades, e então encontram, no médico Homeopata, um caminho para obter de volta a saúde perdida.

Estes pacientes que perderam a saúde, não estão preocupados com vagas especulações, eles querem efetivamente re-estabelecer o equilíbrio psicossomático perdido, de forma profunda, buscam um médico que além da abordagem do dano no corpo material, busque confortá-los nos outros níveis mais profundos de sua existência, em seus aspectos emocionais, mentais e espirituais.

Outro ponto fundamental para se entender o progressivo crescimento da Homeopatia nos últimos séculos, principalmente no início do século XXI, é a atuação meramente paliativa, ao invés de curativa, dos medicamentos alopáticos quando utilizados para as doenças crônicas. Com isso, a população tem ficado cada vez mais doente, dependente cada vez mais de remédios alopáticos paliativos que suprimem a manifestação dos sintomas ao invés de curar o organismo em sua totalidade, e trazem junto ao efeito supressor/paliativo, efeitos indesejáveis que em muitos casos são mais deletérios do que a própria doença, assim como afirmou Sir Robert Hutchinson, médico do Royal London Hospital, que foi presidente do Royal Society of Medicine e também do Royal College of Physicians:

Da relutância em Deixar as coisas como estão,

Do excessivo zelo pelo que é novo e

o desprezo por aquilo que é antigo,

Da preocupação de valorizar o conhecimento mais 

que a sabedoria,

a técnica mais que a arte e

a esperteza mais que o senso comum,

Do hábito de tratar pacientes como casos e

Da conduta terapêutica que é mais penosa do que

a própria doença,

Deus nos proteja!

Com base nisso, surgiu por toda a parte o interesse às técnicas em que a abordagem médica é voltada para o doente, e não mais apenas para a doença, em que o médico com uma abordagem científica, eficaz, reconhecida e regulamentada, com medicamentos que apresentem um mínimo de efeitos adversos, que sejam ao mesmo tempo baratos, acessíveis, que atuem tanto no corpo material quanto na sua existência mais sutil, em que a cura seja realizada de forma rápida e, principalmente, que seja uma cura permanente, e não meramente uma paliação de seus sintomas. E a especialidade médica que estes pacientes acabam encontrando estes recursos é a Homeopatia.

Antes da regulamentação da Homeopatia em 1980 como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina – CFM, o paciente desencantado pela medicina ortodoxa, muitas vezes ficava embaraçado em qual alternativa escolher, duvidava da segurança e eficácia das terapias ditas alternativas e, ao mesmo tempo, o sistema médico convencional e dominante, não explicava as leis e os princípios que governam a doença e a cura. Na verdade, o aluno, durante os 6 árduos anos do curso de medicina, é esterilizado para qualquer outra terapêutica que não a alopática, e em nenhum momento é discutido e ensinado o conceito de cura e doença. Porém, a partir da regulamentação da Homeopatia em 1980 pelo CFM e a sua consequente institucionalização, a população e os médicos procuram cada vez mais esta prática, mesmo ainda com resistência por parte de alguns colegas médicos, na relutância em aceitar um método diferente do que lhes foi ensinado na escola médica.

Outro grande fator que impulsiona esta revolução na terapêutica e ascensão da Homeopatia, é o fato da medicina convencional não ser explicada por leis ou princípios que sustentem sua prática. Todas as áreas do conhecimento são baseadas em leis e princípios, com exceção da medicina convencional, que é baseada apenas em um grande volume de dados empíricos e resultados de estudos experimentais, sem nenhuma lei ou princípio que governe a saúde e a doença, assim como afirmou o Professor George Vithoulkas, Homeopata Grego:

Não é injusto concluir que a medicina é o único ramo da ciência que baseou sua estrutura em opiniões e suposições, ao invés de baseá-la em Leis ou Princípios? 

Devido a essa fragilidade de concepção, o sistema médico predominante fracassa, tanto em convencer o povo de sua eficácia como em promover resultados satisfatórios e contínuos, especialmente em face de uma das crises mais frustrantes e rapidamente crescentes com que se depara a medicina atualmente: a doença crônica.

Os aspectos do assalariamento médico, o alto custo da incorporação das novas tecnologias, tanto de diagnóstico como de tratamento, tornam cada vez mais insustentável financeiramente manter o sistema médico convencional dominante. O sistema médico convencional está apoiado em uma estrutura implícita, regulada, sem que necessariamente tenha que existir uma obediência a regras, esta coletivamente orquestrada, enrijecida, e esta “orquestração” é ditada principalmente pelo sistema capitalista em que está inserida, dificultando a inserção do novo paradigma médico, que vem de forma suave, mas permanente, cada vez mais ocupando seu espaço, de forma centrada não mais no médico, mas sim em abordagem multidisciplinar, onde a pessoa que busca um atendimento é abordada de forma integral em todos os níveis da existência.

Desta forma, a Homeopatia se apresenta como um caminho para esta transformação, a mudança do arcabouço conceitual da medicina, para transpor esta medicina baseada no modelo biomédico, reducionista, Cartesiana/Newtoniana,materialista, com foco na doença, para um novo paradigma, baseado no Holístico, integral, da física quântica, vitalista, com enfoque na Pessoa que busca um cuidado, que é a medicina Homeopática.

Para finalizar, gostaria de citar o trecho do livro Chinês I Ching:

Ao término de um período de decadência sobrevêm o ponto de mutação. A luz poderosa que fora banida ressurge. Há movimento, mas este não é gerado pela força… O movimento é natural, surge espontaneamente. Por essa razão, a transformação do antigo torna-se fácil. O velho é descartado, e o novo ê introduzido. Ambas as medidas se harmonizam com o tempo, não resultando daí, portanto, nenhum dano. 

Autor: Dr. Lucas Franco Pacheco, Médico com título de especialista em Homeopatia pela AMHB-AMB.

site: www.doutorlucashomeopatia.com.br

 

 

 

 

 

 


4 comments

  1. Helen Fernanda
    8 de maio de 2016 at 16:31

    Simplesmente incrível tudo que li. Tão bom ter profissionais tão sábios como professor! Espero aprender e desfrutar de cada aula sua! Muito orgulho. Fico impressionada com tanta sabedoria, meus parabéns 👏👏👏

    Reply
  2. Lindalva de Fátima T Nascimento j
    16 de novembro de 2018 at 02:20

    Gostaria de baixar meu colesterol com tratamento homeopático. Pois já trato com homeopatia obrigada

    Reply

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